domingo, 7 de fevereiro de 2010

Um comentário:

  1. Gabriel, arco com minha responsabilidade de não ser anjo, santo ou coisas afins; por isso, admiro uma obra tão instigante quanto a sua, que seria, aliás, que é ignorada por aqueles que se dizem tais. Não sei qual foi sua relação com Fernando Costa, mas vejo algumas pi(n)tadas dele em sua obra. Maravilhosa, sobretudo, os galos (por ser riverino!) e os "sorrisos verticais", então, nem se fala, se gargalha! Parabéns, garoto, por nos expor, assim, a sua arte.

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