Gabriel, arco com minha responsabilidade de não ser anjo, santo ou coisas afins; por isso, admiro uma obra tão instigante quanto a sua, que seria, aliás, que é ignorada por aqueles que se dizem tais. Não sei qual foi sua relação com Fernando Costa, mas vejo algumas pi(n)tadas dele em sua obra. Maravilhosa, sobretudo, os galos (por ser riverino!) e os "sorrisos verticais", então, nem se fala, se gargalha! Parabéns, garoto, por nos expor, assim, a sua arte.
Gabriel Archanjo Gabriel Archanjo nasceu em Teresina-Pi, em 1963. Artista Plático, autodidata, sua produção é assinada pelo subjetivismo e a marca forte da linha e ritmo caligráfico. animais, árvores, naturezas-mortas, figuras humanas, etc., tudo se torna motivo para a pintura, entretanto, a figura femenina é muito presente nas obras de Gabriel, trazendo sob seus signos consideráveis doses de sensualidade. O espaço pictórico criado é bidimensional, embora haja volume sujerido por jogo de claro/escuro. O achatamento espacial rumo ao primeiro plano é uma tônica. A opção por formas delineadas ganha um caráter que reflete o intelectual. A utilização ideal da linha numa trama de beleza plástica revela a fantasia de sutil vibração, de caminhos que incitam o observador ao toque, e o envolve num clima de mistério. A abordagem formal no universo plástico de Gabriel segue um padrão cloisonista(unidade modular do vitral), releitura do vitral gótico, onde espaços delineados por linha escura são preenchidas por cores chapadas. A pincelada lisa é mais caracterpistica em seus trabalhos, embora o empaste, aplicado em menor grau, acentue áreas de interesse. Em muitos trabalhos há grafismos de cunho ornamental.suas obras mais recentes têm algo de arabesco, do epigráfico, do liame, do labirinto. com estas ferramentas, tece superfícies texturadas. Pollyana Jericó
Gabriel, arco com minha responsabilidade de não ser anjo, santo ou coisas afins; por isso, admiro uma obra tão instigante quanto a sua, que seria, aliás, que é ignorada por aqueles que se dizem tais. Não sei qual foi sua relação com Fernando Costa, mas vejo algumas pi(n)tadas dele em sua obra. Maravilhosa, sobretudo, os galos (por ser riverino!) e os "sorrisos verticais", então, nem se fala, se gargalha! Parabéns, garoto, por nos expor, assim, a sua arte.
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